quarta-feira, 30 de abril de 2008

Respeitem a população!

Quando escrevi o artigo “Socorro!”, retratei uma situação que a nossa população vive pela falta de atendimento especializado no hospital que já teve UTI funcionando e salvando vidas.
Daí, não posso ficar em silêncio. A carta à redação “Respeitem a Santa Casa” escrita por Maria Aparecida Davanso, publicada dia 27 próximo passado, contém uma manifestação que temos que respeitar. Se alguém trabalha há 33 anos em um local e não 23 como foi escrito, merece toda consideração e respeito quando se manifesta como ela fez.
Não ficou no anonimato e como todos deveriam fazer, expôs seu pensamento, colocou sua posição em defesa da Casa em que praticamente construiu sua vida. Se todas as pessoas agissem desta forma (dando a cara pra bater), não se escondendo, talvez a situação da Santa Casa fosse outra nos dias atuais.
Respeitamos sempre a Santa Casa. Não poderia ser diferente. Quem não respeitou o hospital e a população foram aqueles que jogaram a entidade na inadimplência com dívidas impagáveis, sem poder receber subvenções e baixando o nível de excelência (dos tempos áureos) como cita a missivista.
Apenas, não concordamos quando afirma – “é lamentável identificar que as críticas à Santa Casa em Presidente Venceslau muitas vezes feitas por pessoas que em nada contribuíram para a Entidade, dispensem análise aprofundada e têm apenas o propósito de esconder os avanços que arduamente temos visto conquistado”.
Os avanços citados e que certamente foram relacionados por alguém de escalão superior, visto que a missivista é plantonista em horário noturno, são trabalho de manutenção rotineira, como autoclave, aparelho para uso em cirurgia, compressor de ar, bebedouro e armários para funcionários, reformas nas partes hidráulicas e elétricas nos banheiros, além da renovação da rede de oxigênio. Ventiladores modernos e cadeiras com braços para acompanhantes de idosos. Cita a remodelação do Pronto Socorro e anuncia uma nova reforma.
É louvável que tal rotina seja mantida pois atualmente pela desqualificação dos nossos políticos os que pagam em dia os funcionários públicos são tidos como heróis. Mas, voltando aos avanços da Santa Casa, é muito pouco o que foi feito até agora pelo governo intervencionista do PT que fala abertamente em melhores condições de atendimento para a população.
Mas não se fala em nada de novo como uma nova UTI com equipamentos modernos, um novo centro cirúrgico, uma nova aparelhagem de Raio X, a instalação do mamógrafo, a melhora no laboratório de análises clínicas e outros equipamentos que acompanhem o avanço tecnológico dando mais segurança e confiabilidade no atendimento aos pacientes.
Também não se fala de uma ampliação no atendimento dos plantões médicos para que situações vexatórias como médico almoçando e paciente esperando se repitam como ocorreu a poucos dias, segundo denúncias na imprensa.
Não se faz linchamento à Santa Casa. Pelo contrário. A população tem ajudado e a prova está na ala pediátrica que o Rotary Clube vai inaugurar em junho anexa ao hospital e que não foi citada pela missivista como uma conquista do hospital. Posso dizer que contribui modestamente para que a obra fosse realizada e os integrantes da Comissão de arrecadação do Rotary são testemunhas das minhas contribuições.
Volto a afirmar... a funcionária da Santa Casa Maria Aparecida Davanso está certíssima em defender o local onde trabalha, pois teve a coragem que os dirigentes intervencionistas do hospital não demonstraram até agora em momento algum a não ser ameaçar pessoas que sofreram na carne com a falta de atendimento, com interpelações na Justiça.
Quem intervém uma entidade de tamanha importância, quem a dirige, tem a obrigação de prestar contas à comunidade e defendê-la quando fica exposta às críticas, como tem sido a Santa Casa nos últimos meses.
O cargo de provedor do hospital sempre foi ocupado por pessoas honradas de ilibada idoneidade moral de prestígio e respeito na comunidade que trabalharam de graça sem receber nenhum salário. Daí o nome Irmandade da Santa Casa. Irmão não cobra de irmão. Está na hora do hospital ser devolvido à esta Irmandade para que possamos todos, comunidade, funcionários, médicos, resgatar os “tempos áureos” do nosso principal centro de atendimento médico.
Assim a população voltará a ser respeitada com atendimento digno de pessoas humanas, que não podem ficar em corredores quando estão necessitando de tratamento médico.

Clóvis Moré
Jornalista profissional

segunda-feira, 28 de abril de 2008

ATÉ QUE ENFIM...

Começa a se fechar o círculo para os políticos que no exercício de mandatos eleitorais tiveram contas rejeitadas pelos Tribunais de Contas. A Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados aprovou parecer sobre mudança na Lei de Inelegibilidade, do senador Tasso Jereissati (PSDB), que tenta reduzir a eleição de candidatos a qualquer cargo, que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos e funções rejeitadas.
Hoje, basta que o candidato com contas suspeitas obtenha uma liminar na Justiça ou entre com um recurso no Tribunal de Contas da União (TCU) para poder se candidatar. Recentemente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), modificou sua interpretação para vetar a candidatura daqueles alvos de processo transitado em julgado.
Muitas vezes, interessados obtém a petição em qualquer instância, até mesmo no juiz de sua comarca e conseguem sustentar suas candidaturas. Com a mudança na lei, agora proposta, haverá a garantia contra eventual retorno, no futuro, da interpretação hoje superada.
Podem ser eleitos, para novo mandato apesar de terem cometido gravíssimas irregularidades no exercício de mandato anterior, com as contas rejeitadas pelos Tribunais e câmaras municipais, o que se constitui em uma aberração.
Até que enfim, as nossas autoridades maiores estão tomando as providências necessárias para impedir que desmistificadores voltem aos cargos antes exercidos sem a necessária probidade.
Contas rejeitadas pelos Tribunais sempre contêm desrespeito à lei vigente e aqueles que assim agem têm que ser impedidos de voltarem a cometer os mesmos atos. A aceitação das candidaturas destes políticos é um incentivo aos falsos moralistas, populistas, que agem como se estivessem acima de tudo e de todos.
Como diz Alexandre Garcia “nossas safadezas são públicas e notórias. Saímos de um escândalo apenas para entrarmos noutro, como uma corrida de bastão”. - Vai mais além - “são os políticos que viraram milionários só com os salários do serviço público. Quem não teve família que ensinou os princípios morais, acha que também tem o direito de fazer e vamos afundando no círculo vicioso” – arremata.
Nada mais verdadeiro. È um ajudando o outro na eleição, depois falando em traição mútua, tirando a culpa da responsabilidade e afirmando com a maior desfaçatez que estão “trabalhando para o povo”. Pobre povo que em tudo acredita. Até que enfim, surge esta luz no final do túnel, para tirar estes “camaleões” que fazem da atividade política uma maneira de viver sem trabalhar.
Clóvis Moré – Jornalista Profissional

terça-feira, 22 de abril de 2008

PT – PARTIDO DOS TRABALHADORES

O Diretório do PT local chega dividido à sua convenção. A semana foi pródiga em notícias sobre as desavenças entre o prefeito Malacrida e o presidente do diretório e ex-prefeito Osvaldo Melo.
A criatura se rebelou contra o criador e fez revelações públicas, que no meio político já eram conhecidas. Faltava apenas um pronunciamento oficial para que tudo viesse a público.
Não vamos entrar no mérito da questão e tentar adivinhar quem está com a razão. Podem existir mistérios insondáveis, que dificilmente virão a público. Afinal, a integridade partidária tem que ser preservada. O PT entrou na política, com seus membros, criticando a tudo e a todos. Parecia ser a tábua da salvação. Deu no que deu.
Se alguém da imprensa der uma opinião a rápida retórica petista vai funcionar e dizer que o episódio está sendo usado politicamente. Mas, vamos ao que interessa.
Em 10 anos de PT, quanto Presidente Venceslau perdeu com estas desavenças. O prefeito Malacrida diz publicamente que foi boicotado em sua administração e que não foi ele quem rompeu com o compromisso de campanha. Diz que permaneceu calado e tentou aglutinar forças.
Para dirigir uma cidade o prefeito precisa do apoio de todos. Independente de partido. Tem que unir a comunidade. Pelas suas declarações não conseguiu nem o apoio do seu padrinho político, o ex-prefeito Osvaldo Mello, que o abandonou.
Há uma pergunta – onde está a consciência política e administrativa em tais atitudes? A pregação feita nos palanques por todos políticos é o bem da cidade, o bem coletivo, acima de tudo.
Fica evidente e claro que isto não ocorre nem dentro do partido dos trabalhadores. Há uma luta fratricida, que no final resultou em um mal para o município.
Presidente Venceslau, como temos denunciado neste jornal, não tem recebido praticamente nada do governo federal, enquanto que municípios vizinhos são aquinhoados com milhões de reais, apesar de serem governados por partidos que fazem oposição ao PT.
Há de se cobrar a responsabilidade do ex-prefeito Osvaldo Melo, que é assessor do deputado Arlindo Chinaglia, Presidente da Câmara Federal e terceiro homem na hierarquia administrativa da República. Em tal cargo de assessoria que exerce na região, porque Presidente Venceslau tem ficado à margem da distribuição de verbas do governo federal?
O município tem problemas graves, como a crise da Santa Casa, a falta de saneamento básico, as ruas esburacadas, o aterro sanitário, e outras mazelas, que poderiam ser resolvidos pelo ex-prefeito que diz ter prestígio em Brasília.
Será que isto não aconteceu pelos problemas internos do PT que agora estão sendo revelados publicamente? Pela entrevista dada pelo prefeito Malacrida os desentendimentos vêm de longa data.
Realmente, se isto for o certo, quem perdeu e muito foi Presidente Venceslau e seus habitantes que têm sido vítimas de vaidades pessoais daqueles que detêm o poder político no PT - Partido dos Trabalhadores.

Clóvis Moré – jornalista profissional

segunda-feira, 7 de abril de 2008

C O N T R A D I Ç Õ E S

A mídia destacou nos últimos dias, a liderança do governador José
Serra nas pesquisas para a Presidência em 2.010.
Dizer que ele realiza o governo dos sonhos para a nossa região soaria falso. Faz uma administração típica dos tucanos. Feijão com arroz, com pouca carne. Que o digam os servidores estaduais que amargam um arrocho salarial desde os tempos de Mário Covas.
Serra não dá aumento para os seus servidores, mas estabelece um salário mínimo para a iniciativa privada maior do que o do governo federal. Faz publicidade e deixa os seus funcionários sem receber nenhum aumento.
Este tipo de política não é o ideal, porque, favor com chapéu alheio é mais fácil de fazer. As estradas regionais, a exceção de Presidente Prudente, estão sem as reformas pretendidas. O trecho Anastácio-Epitácio da Rodovia Raposo Tavares está deteriorando. Os moradores desta ponta do estado, que pagam pedágio, estão insatisfeitos. O deputado Mauro Bragato, tem uma luta insana para atender aos reclamos, mas, Serra parece impermeável aos pedidos dos seu pares regionais do PSDB.
Esperamos que não repita o PT, que no governo federal parece ser o maior adversário dos que defendem suas cores na região. Vejam Presidente Venceslau, cujo governo é do PT, com assessor de importância na Câmara Federal, e nada consegue para obras no município. Os municípios vizinhos, que não têm prefeitos do PT, conseguiram muito mais neste início de 2.008.
São estas contradições que fazem o eleitor ficar cada vez mais descrente de suas lideranças. Especialmente, aquelas que têm poder de decisão e nada fazem.
Quando Lula foi eleito, a população local acreditou que pela propalada amizade que tinha por líderes locais, Presidente Venceslau seria contemplado com obras e ações de “políticas públicas” do governo federal. “Políticas públicas” é uma terminologia que passou a ser utilizada por estes líderes, para tentarem inovar e ser diferentes. Deu no que estamos assistindo...
Nada, praticamente nada.
Se o favoritismo de Serra se confirmar nas eleições presidenciais, apesar de muita água ter que passar pela ponte, esperamos que tais fatos de hoje não se repitam.
Afinal de contas, estamos cansados de proselitismo político e de promessas que nunca se concretizam.
Clóvis Moré
Jornalista Profissional

quinta-feira, 3 de abril de 2008

UNIÃO DA COMUNIDADE

A solenidade realizada no final de semana, no anfiteatro da UNIESP-AEPREVE, deve ser o início da retomada do desenvolvimento de Presidente Venceslau.
O anúncio do projeto de instalação do Centro de Ciências Agrárias, feito pelo presidente da Uniesp, Dr. Fernando Costa, com o protocolo junto ao Inep dos Cursos de Agronomia, Zootecnia,Engenharia Ambiental,Medicina Veterinária e Serviço Social, representa a abertura de perspectivas imensas para o município.
De há muito tempo que Presidente Venceslau não tem algo de novo para ativar no seio da comunidade a esperança de crescimento. A reunião feita no espaço nobre da faculdade deu este novo alento a todos que estavam participando.
O ex-prefeito Dr. Inocêncio Erbela entregou pessoalmente os convites às pessoas participantes e foi fundamental para o êxito da reunião.
O Diretor-Presidente da Uniesp desde o início procurou dar um clima de descontração à reunião e conseguiu. Com habilidade foi colhendo depoimentos, inclusive do prefeito Malacrida e do presidente da Câmara Municipal Rodrigo Monteiro, de apoio ao projeto.
A comunidade compareceu em representação e número, como de há muito não se via em Presidente Venceslau. Dos mais diferentes e representativos segmentos da sociedade local estiveram presentes, dando uma prova de que quando é acionada para bons propósitos a comunidade diz sim.
É disto que precisamos. De mobilização, de participação, de empenho de toda a comunidade para alcançar objetivos comuns. Há necessidade de um timoneiro, aquele que saiba agregar em torno de si os que podem ter participação efetiva e produtiva.
Toda união é sempre útil e salutar. Da união nasce a força. Precisamos resgatar o espírito de unidade, para solicitar, reivindicar, cobrar daqueles que detêm o poder.
O isolamento, o personalismo, a falta de liderança para juntar forças, é um dos maiores defeitos de quem está no poder. A humildade, o reconhecimento do valor de outras lideranças, é um dos primeiros sinais de vontade de um verdadeiro líder.
O município deu um passo largo e promissor no campo educacional, com o projeto do Dr. Fernando Costa, da Uniesp. Precisamos, a partir de agora, juntar forças, com nosso apoio à iniciativa. Ela realmente merece de todos os que amam esta terra um voto de confiança.

Clóvis Moré
Jornalista Profissional

terça-feira, 1 de abril de 2008

P A R T I C I P A Ç Ã O

A carta à redação “Um Grito Sem Censura” do advogado Jorge Duran Gonçalez, publicada no dia 28, no Integração, nos deu novo alento.Duran é homem publico. Ex-vereador, candidato a prefeito nas últimas eleições municipais, fez um texto pequeno, claro e inteligente em defesa da liberdade individual.Viveu um drama pessoal, quando do acidente com sua filha que comoveu toda comunidade. Sabe mais do que ninguém as agruras de quem precisa de atendimento hospitalar.Sem críticas açodadas e outros objetivos, fez eco a uma reivindicação que a nossa comunidade vem fazendo há muito tempo, sem encontrar soluções.Presidente Venceslau e região precisam da Santa Casa funcionando de maneira integral. Sem desmerecer ninguém, a verdade é que o nível de atendimento caiu nos últimos anos de maneira assustadora.Hoje, o melhor hospital para quem precisa de atendimento é a Raposo Tavares em direção a Pres. Prudente. No passado não era assim. Pelo contrário. As cidades da micro-região procuravam a Santa Casa.Os envolvimentos políticos com o correr dos anos foram levando o hospital a situações que parecem insolúveis.Aliás, em Presidente Venceslau, ultimamente, tudo parece difícil, quando as questões envolvem o poder publico.A Santa Casa, as suas instalações, o patrimônio físico, representam um esforço de décadas de nossa comunidade. Tudo que ali foi edificado teve a participação do povo, desde o mais humilde até o mais abastado.Aquele prédio representa a história de nosso povo. A nossa capacidade de construir comunitariamente, juntando tijolo a tijolo.Seja quem for o prefeito, o presidente da câmara e vereadores têm a obrigação, em respeito a qualquer venceslauense, de zelar pelo patrimônio e de atender a comunidade.Estamos em ano eleitoral. Que cada um dos pretendentes aos cargos de prefeito, vice-prefeito a vereadores tenham “vergonha na cara” e coloquem como prioridade a solução do problema da Santa Casa.Que outras vozes, como as de Jorge Duran, se juntem ao enfermeiro Valdomiro, que teve a coragem de “escrever”, e possam ajudar na procura de uma solução.Este repto é feito também aos médicos. Afinal, é ali que exercem a sagrada profissão que escolheram e não podem ficar omissos diante de tudo que vem acontecendo.
Clovis More
Jornalista Profissional

UM GRITO

Passei uns dias em silêncio. Faz bem. Serve para reflexões.Alguns leitores já perguntavam se havia parado de escrever. Neste país, onde tudo se corrompe, principalmente as consciências, talvez alguém tenha pensado nesta possibilidade. As conjecturas são feitas por alguns por inocência e por outros por maldade. Não as condeno. Pelo contrário, as entendo. São meios de defesa para quem quer defender o indefensável.No meio deste silêncio veio a perda de um amigo querido, um irmão, o Armando Takeshi Otsuka. Escrevi e sofri críticas de alguém do qual nunca esperava. Mas a vida é assim. Aparecem as decepções, de onde acreditamos que nunca iremos tê-las. Se fosse de alguém sem importância para mim, poderia ignora-las. Mas o que fazer ?Ao lado desta intempérie uma “Carta à Redação” com o título - “Um grito no corredor” – publicada no Integração, chama a atenção pela sensibilidade e a coragem de quem a escreveu.Valdomiro José da Costa – auxiliar de enfermagem – com mais de 30 anos de Santa Casa, não faz uma denúncia. Dá um “grito de alerta”.Um grito que poderá lhe custar o emprego. Não vou reproduzir nenhum trecho do que escreveu para ilustrar minhas palavras. Recomendo apenas que as nossas autoridades e leitores leiam o que ele teve a coragem de escrever. Muitos daqueles que gostam de criticar e sabem escrever e por medo ou omissão não têm coragem de expor seus pontos de vista, deveriam se espelhar no exemplo deste cidadão e vir para a imprensa defender suas idéias, não se escondendo no anonimato. A democracia exige participação.Dizem que a nossa população vive amordaçada. Ninguém cala a voz do povo que tem coragem. Temos que gritar, espernear, reivindicar, brigar pelos nossos direitos dentro da ordem e da disciplina.Façam como o Valdomiro. Criem coragem. Escrevam, falem, gritem que temos certeza de que a nossa Santa Casa vai melhorar. Não adianta apenas criticar. Temos que agir. Unidos seremos invencíveis.Clovis MoréJornalista Profissional